"Eu disse a ideia, tem que ter isso aí­, para beneficiar o pescador": tradições, memórias de trabalho e vivências de marisqueiras e pescadores artesanais em Ilhéus, BA, 1960-2008.

Autores/as

  • Luiz Henrique dos Santos Blume UESC Universidade Estadual DE Santa Cruz

Palabras clave:

marisqueiras, trabalhadoras da pesca, memórias,

Resumen


Este artigo trata das lutas por tradições, memórias de trabalho e vivências de pescadores artesanais e marisqueiras em Ilhéus, Bahia, no perí­odo de 1960 a 2008. A pesca artesanal está sendo pressionada pela degradação ambiental, pela sobrepesca realizada pelos "barcos de arrasto" e o aumento da quantidade de trabalhadores desempregados que também estão partindo para a mariscagem como forma de sobrevivência. Para enfrentar estas pressões, as marisqueiras em Ilhéus criaram duas associações: a – Associação de Pescadores e Marisqueiras do São Miguel- ASPEMAR, e a Associação de Marisqueiras do Alto do Mambape - AMMA . Criadas entre 2004 e 2008, representam a força e a luta dessas mulheres na defesa de seus modos artesanais de trabalho.

Biografía del autor/a

Luiz Henrique dos Santos Blume, UESC Universidade Estadual DE Santa Cruz

Doutor em História Social (PUCSP), professor adjunto no DFCH - Departamento de Filosofia e Ciências Humanas, UESC

Publicado

2019-08-01

Cómo citar

Blume, L. H. dos S. (2019). "Eu disse a ideia, tem que ter isso aí­, para beneficiar o pescador": tradições, memórias de trabalho e vivências de marisqueiras e pescadores artesanais em Ilhéus, BA, 1960-2008. História Oral, 22(1), 184–216. Recuperado a partir de https://revista.historiaoral.org.br/index.php/rho/article/view/887