Urban Sketchers e a cidade: sociabilidades, materialidades e sensibilidades

Autores/as

  • Paulo Henrique Tôrres Valgas INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE

DOI:

https://doi.org/10.51880/ho.v22i2.958

Palabras clave:

CIDADE, MATERIALIDADE, SENSIBILIDADE, SOCIABILIDADE

Resumen


Esse artigo é um recorte da dissertação "Urban Sketchers Brasil: Memória e sensibilidade nas cidades contemporâneas" e aborda a temática da cidade em três aspectos: sociabilidade, materialidades e sensibilidades. Esse movimento de desenhistas urbanos é visto como um possibilitador de elos entre as pessoas, estabelecendo relações pessoais bastante interessantes; é visto como um propiciador de contatos com os objetos históricos e mnemônicos da cidade; por fim, é visto como um possibilitador de experiências sensí­veis do olhar e do sentir a vida na urbe. Assim, compreende-se o movimento em sua contemporaneidade e sua relação profí­cua com os ambientes urbanos.

Biografía del autor/a

Paulo Henrique Tôrres Valgas, INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE

GRADUADO EM HISTÓRIA, ESPECIALISTA EM HISTÓRIA DA ARTE E MESTRE EM ARTES VISUAIS/TEORIA E HISTÓRIA DA ARTE. PROFESSOR DE HISTÓRIA NO IFC.

Publicado

2020-01-29

Cómo citar

Valgas, P. H. T. (2020). Urban Sketchers e a cidade: sociabilidades, materialidades e sensibilidades. História Oral, 22(2), 217–244. https://doi.org/10.51880/ho.v22i2.958