68, 50 anos depois: memórias de frei Oswaldo Rezende sobre a resistência da esquerda católica à ditadura militar
DOI:
https://doi.org/10.51880/ho.v24i1.1166Palavras-chave:
Dominicanos, 1968, Luta armada, Dever de memóriaResumo
Este texto compõe-se de uma apresentação de entrevista pública realizada com frei Oswaldo Rezende pelo Núcleo de História Oral do Laboratório de História do Tempo Presente da UFMG (NHO/LHTP), em 13 de dezembro de 2018, seguida de uma transcrição editada. Frei Oswaldo ordenou-se frade dominicano na década de 1960, quando também estudou Filosofia na Universidade de São Paulo (USP) e atuou em atividades de planejamento da Ação Libertadora Nacional (ALN), organização de luta armada. No dia do cinquentenário do AI-5, em contexto de retorno da extrema-direita ao poder e diante de uma plateia universitária, Oswaldo narrou suas lembranças do entorno de 1968, assumindo a tarefa com um senso de “dever” de memória para com as gerações mais jovens.
Referências
Betto, Frei. Batismo de sangue: os dominicanos e a morte de Carlos Marighella. 4ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1982.
Santhiago, Ricardo. “Ele foi meu muro”: Liberdade artística e liberdade narrativa em uma metaentrevista pública. Revista Memória em Rede, v. 10, n. 18, 2018, p. 83-111.
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