Reflexões sobre a velhice: Identidades possí­veis no processo de envelhecimento na contemporaneidade

Autores

DOI:

https://doi.org/10.51880/ho.v24i1.1128

Palavras-chave:

Pessoa idosa, Memória, História oral, Narrativa, Identidade

Resumo


Este artigo tem como objetivo pensar os processos de envelhecimento e as identidades dos velhos na contemporaneidade. Por meio da história oral entendemos a necessidade de uma escuta na qual os atos de fala revelados na voz da nossa narradora façam com que imaginários e representações em que se alicerçam a compreensão e a definição da velhice não sejam vistos como a reificação de um pressuposto sobre o idoso. Como o envelhecer é um processo que se alicerça em uma definição inconcisa, as identidades atreladas ao processo de envelhecimento combinam um discurso reivindicador que transforma o processo de envelhecimento contemporâneo em uma experiência múltipla. Analisar a polifonia de significados do envelhecimento exige o trânsito entre categorias como grupo de nascimento, geração, classe social, terceira idade, entre outras, para se pensar questões referentes aos processos de identificação do idoso como ser social, portador de experiências singulares.

Biografia do Autor

Eloísa Pereira Barroso, Universidade de Brasí­lia

Possui graduação em Letras pela Universidade de Brasí­lia (1997), mestrado em Sociologia pela Universidade de Brasí­lia (2004), doutorado em Sociologia pela Universidade de Brasí­lia (2008) e doutorado sanduí­che em Sociologia pela Frei Universität Berlin- Alemanha (2007). Professora associada da Universidade de Brasí­lia do Departamento de História e cadastrada ao programa de Mestrado Profissional em Turismo do CET/ UnB e ao Programa de Pós Graduação em História da UnB. Tem experiência na área de História, com ênfase em História, Literatura, Oralidade, Memória e Patrimônio, atuando principalmente nos seguintes temas: história, cultura, turismo, literatura e cidade

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Publicado

2021-06-23

Como Citar

Barroso, E. P. (2021). Reflexões sobre a velhice: Identidades possí­veis no processo de envelhecimento na contemporaneidade. História Oral, 24(1), 9–27. https://doi.org/10.51880/ho.v24i1.1128