Memória coletiva sobre a gênese e institucionalização da Congregação das Irmãs Catequistas Franciscanas

Autores

  • Geane Kantovitz Universidade Estadual do Norte do Paraná
  • Claricia Otto Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

Palavras-chave:

Memórias, Institucionalização, Congregação das Irmãs Catequistas Franciscanas

Resumo


Neste artigo, tomamos por objeto de estudo a memória coletiva sobre a fundação de uma congregação religiosa católica feminina, em sua gênese denominada Companhia das Catequistas, instituí­da em Rodeio (SC) na segunda década do século XX. Partimos da concepção de Maurice Halbwachs de que toda memória individual é uma perspectiva da memória coletiva, isto é, está ligada a um grupo de pertencimento. As fontes aqui mobilizadas, assim, são as memórias de dez religiosas entrevistadas em 2014, quando tinham entre 77 e 94 anos de idade. Com base em Peter Berger e Thomas Luckmann, para quem a consolidação de papéis sociais ocorre por meio de tipificações de condutas socialmente objetivadas, pretendemos identificar pela memória coletiva a institucionalização e legitimação dessa associação de religiosas para serem professoras e catequistas.

Biografia do Autor

Geane Kantovitz, Universidade Estadual do Norte do Paraná

Doutora em Educação e professora da Universidade Estadual do Norte do Paraná

Claricia Otto, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

Doutora em História pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Professora do Departamento de Metodologia de Ensino e do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFSC.

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Publicado

2018-07-16

Como Citar

Kantovitz, G., & Otto, C. (2018). Memória coletiva sobre a gênese e institucionalização da Congregação das Irmãs Catequistas Franciscanas. História Oral, 21(1), 173–192. Recuperado de https://revista.historiaoral.org.br/index.php/rho/article/view/755

Edição

v. 21 n. 1 (2018): Instituições e práticas sociais institucionalizadas

Seção

Dossiê

Licença

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