História oral e comunidades político- epistêmicas: para superar o isolamento intelectual e o exclusivismo epistêmico

Autores

  • Idelma Santiago da Silva Universidade Federal Sul e Sudeste do Pará
  • Dernival Venâncio Ramos Júnior Universidade Federal do Norte do Tocantins

DOI:

https://doi.org/10.51880/ho.v27i3.1407

Palavras-chave:

História oral, Comunidades político-epistêmicas, Universidade, Amazônia Sul Oriental

Resumo


Neste trabalho, realizamos uma refl exão sobre história oral que tem como condição a participação em comunidades político-epistêmicas. A partir da descrição de experiências de campo, da retomada de reflexões anteriores e de pesquisa bibliográfica, defendemos que essas alianças políticas e epistemológicas entre universidades, movimentos sociais e comunidades tradicionais podem contribuir para a superação do isolamento intelectual e do exclusivismo epistêmico, bem como socializar práticas metodológicas para o campo da história oral.

Biografia do Autor

Idelma Santiago da Silva, Universidade Federal Sul e Sudeste do Pará

Idelma Santiago da Silva possui graduação em História (BACH./LIC) pela Universidade Federal do Pará (1999), especialização em história do Brasil pela PUC/MG (2002), mestrado (2006) e doutorado em História (2010) pela Universidade Federal de Goiás. É Professora Adjunta na Universidade Federal Sul e Sudeste do Pará/ Instituto de Ciências Humanas/ Faculdade de Educação do Campo e no Programa de Pós-Graduação em Dinâmicas Territoriais e Sociedade na Amazônia. Tem experiência na área da Educação do Campo e História Cultural e Social, nos temas de Cultura, Migração, Memória, Identidade e Gênero. Atualmente está vice reitora da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará. Lí­der do Grupo de Pesquisa Culturas, Identidades e Dinâmicas Sociais na Amazônia Oriental Brasileira (UNIFESSPA/ CNPq) e membro do Conselho Cientí­fico da Associação Brasileira de História Oral (2016-2018).

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Publicado

2024-12-19

Como Citar

Silva, I. S. da, & Venâncio Ramos Júnior, D. (2024). História oral e comunidades político- epistêmicas: para superar o isolamento intelectual e o exclusivismo epistêmico. História Oral, 27(3), 184–202. https://doi.org/10.51880/ho.v27i3.1407