“E a frente de nossa casa cheia de índios!”: a fonte oral como instrumento de construção da memória e história de Itaporanga (SP)
DOI:
https://doi.org/10.51880/ho.v26i3.1337Palavras-chave:
História, Ituporanga, São Paulo, João Batista de Magalhães Castilho, MemóriaResumo
Esta entrevista foi desenvolvida a partir do Angra Doce: potencial do desenvolvimento turístico e inserção regional no Pacto Global (eixo temático Patrimônios), projeto coletivo que envolve docentes e discentes de instituições de pesquisa do Estado de São Paulo (UNESP e USP) e Paraná (UENP e UEPG), sociedade civil organizada, o Cities Program (UN) e setor político e empresarial. A produção documental se deu em razão da relevância do entrevistado em Itaporanga, município localizado no sudoeste paulista. Professor e historiador, João Batista de Magalhães Castilho (1935-2020) vivenciou, herdou e pesquisou acontecimentos que contribuíram para a construção da memória e história do seu lugar de origem, ainda carente de fontes primárias e de bibliografias para estudos científicos. Na entrevista, o Sr. Castilho narra aspectos de sua vida pessoal junto a assuntos como a fundação da cidade de Itaporanga a partir da sua casa, herança de seu bisavô, último sucessor do Frei Pacífico de Montefalco e diretor do aldeamento indígena de São João Baptista do Rio Verde. Posteriormente ao falecimento do entrevistado, a fonte oral e nossa pesquisa contribuiu para a abertura do Casarão e Museu Histórico, Cultural e Genealógico da Paulistânia Professor João Castilho, inaugurado em 09 de setembro de 2022.
Referências
CASTILHO, João Batista de Magalhães [83 anos]. [set. 2018]. Entrevistadora: Rafaela Sales Goulart. Itaporanga, SP, 17 set. 2018.
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